[Akitando] #31 - Manifesto Anti-Parasita: Seja um Criador

2018 December 05, 17:00 h

Disclaimer: esta série de posts são transcripts diretos dos scripts usados em cada video do canal Akitando. O texto tem erros de português mas é porque estou apenas publicando exatamente como foi usado pra gravar o video, perdoem os errinhos.

Descrição no YouTube

Disclaimer: este episódio é bem "atípico", não espere que eu faça esse formato sempre, é só hoje, uma indulgência a mim mesmo :-D É só uma coisa que tive vontade de testar. E a música vai ser mais alta mesmo, de propósito pra dar mais peso no texto.

Hoje resolvi fazer uma coisa um pouco diferente, eu ia gravar isso eventualmente mas por razões pessoais decidi que ia ser agora.

Esse discurso me motiva toda vez que eu me sinto "preso". Eu assistindo eu mesmo dizendo isso me ajuda a olhar pra frente e me manter independente.

O discurso não fui eu quem escreveu. E quem acompanha meu blog faz alguns anos, já sabe de onde ele vem.

Todos os meus vídeos vêm exaltando a natureza do esforço individual. A intenção é definir de uma vez por todas o que é um "criador" e quem é sua antítese: o "parasita".

Criador não é somente um inventor, mas qualquer pessoa que valoriza o que produz, e que produz com seu próprio esforço, não via intermediários.

Em particular, o mundo de redes sociais hoje é repleto de parasitas. Pessoas que dependem do "like" das pessoas, e que colocam como bandeira tirar o que outros criaram e dar a quem não merece. Que querem atacar os criadores, que passaram a vida produzindo, e surfar em cima de suas conquistas.

Percebam quem é o parasita: aquele que não produz de verdade, só diz que produz, mas olhem bem e vão ver: cadê o resultado individual? Vive de fazer "movimentos" chamando gado pra juntar volume e forçar outros que realmente produzem a se curvar diante da "causa nobre" deles. Esse é o padrão, não se deixe levar por esses padrões.

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Script

Olá pessoal, Fabio Akita

Hoje eu quero fazer uma indulgência. Tem um texto de uma autora que obviamente eu gosto muito e que eu sempre quis tentar discursar. E alguns eventos felizes nos últimos dias me lembraram desse texto então eu meio que quis marcar a data com isso.

Como o texto é longo ainda estou pensando se talvez de novo este seja o único vídeo desta semana. Vamos ver.

Eu pessoalmente tentei viver minha vida seguindo esses princípios, e apesar do texto ser de 1943 vocês vão notar como ela é absolutamente atual e descreve os males de nossos tempos. E se vocês viram meus vídeos anteriores vão entender agora de onde vieram muitos dos temas que eu já descrevi. Particularmente no tocante à vida de um empreendedor, ou criador, ou inovador, ou qualquer pessoa de trabalho digno.

(...)

Há milhares de anos atrás, a primeira pessoa descobriu como fazer fogo. Ele ou ela provavelmente foi queimado na fogueira, mas acabou ensinando seus irmão a iluminar. Foi considerado um malfeitor que lidou com um demônio que a humanidade temia. Mas depois todos usaram o fogo pra se manterem quentes, pra cozinhar sua comida, pra iluminar suas cavernas.

Essa pessoas deram um presente que ninguém havia imaginado e tiraram o mundo da escuridão. Séculos mais tarde, a primeira pessoa inventou a roda. Essa pessoa provavelmente foi torturada na mesma roda que ensinou seus irmãos a construir. Foi considerado um transgressor que se aventurou em território proibido. Mas depois todos puderam viajar pra lá, a todos os horizontes. Essa pessoa deu um presente que ninguém havia imaginado e abriu as estradas do mundo.

Essa tal primeira pessoa está no capítulo de abertura de cada lenda que a humanidade registrou sobre seus começos. Prometeu foi acorrentado a um rochedo e torturado por abutres por ter roubado o fogo dos deuses. Adão foi condenado a sofrer por ter comido o fruto da árvore do conhecimento. Qualquer que seja a lenda, a humanidade soube que a sua glória começou com uma pessoa, e que essa pessoa pagou pela sua coragem.

Ao longo dos séculos existiram pessoas que deram os primeiros passos em novas estradas, munidos apenas com a sua visão. Os seus objetivos divergiram mas todos tinham isto em comum: a resposta que receberam – o ódio.

Os grandes criadores, os pensadores, os artistas, os cientistas, os inventores, mantiveram-se sós contra as pessoas do seu tempo. Cada grande novo pensamento sofreu oposição, cada grande nova invenção foi denunciada. O primeiro motor foi considerado ridículo. O avião foi considerado impossível. O tear mecânico foi considerado cruel. A anestesia foi considerada pecado. Mas os homens de visão própria continuaram adiante. Eles lutaram, sofreram e pagaram. Mas ganharam.

Nenhum criador foi motivado pelo desejo de servir aos seus irmãos, uma vez que os seus irmãos rejeitaram o presente que ele deu e esse presente destruiu a rotina ociosa das suas vidas. A sua verdade foi o seu único motivo. A sua própria verdade e o seu próprio trabalho para conquistar seu resultado da sua própria maneira. Uma sinfonia, um livro, uma máquina, uma filosofia, um avião ou um edifício – estes foram os seus objetivos e a sua vida.

Não aqueles que ouviram, leram, operaram, voaram ou habitaram a coisa que ele criou. A criação, não os seus utilizadores. A criação, não os benefícios que outros tiraram dela. A criação que deu forma à sua verdade. Ele manteve a sua verdade ACIMA de todas as coisas e contra todos. A sua visão, a sua força, a sua coragem vieram do seu próprio espírito. Aquela entidade chamada consciência. Pensar, sentir, julgar e agir são funções do ego.

Os criadores não eram altruístas. Esse é o segredo do seu poder – serem autossuficientes, automotivados, autogerados. O criador não serviu nada nem ninguém. Ele viveu a si mesmo. E apenas ao viver pra si mesmo, conseguiu alcançar as coisas que são a glória da humanidade. Tal é a natureza da proeza.

Nós não podemos sobreviver, exceto através de nossa mente. Nós chegamos à terra indefesos. Nosso cérebro é nossa única arma. Os animais conseguem a comida à força. Nós não temos garras, não temos presas, não temos grande força de músculos. Nós temos que plantar nossa comida ou caçá-la. Pra plantar, precisamos de um processo de pensamento. Pra caçar, precisamos de armas e pra fazer armas – um processo de pensamento.

Desde essa simples necessidade até a mais alta abstração religiosa, desde a roda até arranha-céus, tudo o que somos e tudo o que temos vem dum único atributo – a função do nosso raciocínio mental. Mas a mente é um atributo do indivíduo. Não existe mente coletiva. Não existe pensamento coletivo. Um entendimento chegado por um grupo de pessoas é só um compromisso, ou uma média. É uma consequência secundária.

O ato primário – o processo da razão – deve ser feito por cada pessoa individualmente. Podemos dividir uma refeição entre várias pessoas. Mas não podemos digerir num estômago coletivo. Ninguém pode usar os seus pulmões pra respirar por outra pessoa. Ninguém pode usar seu cérebro pra pensar por outra pessoa. Todas as funções do corpo e do espírito são privadas. Elas não podem ser partilhadas ou transferidas.

Nós herdamos os produtos do pensamento de outros. Nós herdamos a roda. Nós fizemos uma carroça. A carroça tornou-se um automóvel. O automóvel tornou-se um avião. Mas ao longo de todo o processo, o que recebemos dos outros é apenas o produto final do seu pensamento. A força motora é a faculdade criativa, que toma este produto como material, usa-o e origina o próximo passo. Esta faculdade criativa não pode ser dada ou recebida, emprestada ou tomada de empréstimo. Pertence a um único individuo. Aquilo que cria é propriedade do criador. As pessoas aprendem uns com os outros. Mas toda a aprendizagem é apenas troca de material. Ninguém pode dar a outro a capacidade de pensar. No entanto, essa capacidade é o nosso único meio de sobrevivência.

Nada na terra nos é dado. Tudo que precisamos tem que ser produzido. E aqui só temos uma alternativa: só podemos sobreviver de duas formas – pelo trabalho independente da nossa própria mente OU como um parasita alimentado pela mente dos outros.

O criador origina. O parasita rouba. O criador enfrenta a natureza sozinho. O parasita enfrenta a natureza através de um intermediário. A preocupação do criador é a conquista da natureza. A preocupação do parasita é a conquista das pessoas. O criador vive pelo seu trabalho. Ele não precisa dos outros. O seu objetivo primário é dentro de si próprio. O parasita vive dos outros. Ele precisa de outros. Os outros se tornam o seu objetivo primário.

A necessidade básica do criador é independência. A mente que raciocina não pode trabalhar sob qualquer forma de coerção. Não pode ser dobrada, sacrificada ou subordinada. Exige independência total em função e em motivo. Pro criador, todas as relações são secundárias. A necessidade básica do parasita é assegurar a sua relação com as pessoas para ser alimentado. Pra ele, os relacionamentos estão acima de tudo. Ele declara que as pessoas existem para servir aos outros. Ele prega o altruísmo, que é a doutrina que exige que o homem viva pros outros e dê mais importância aos outros que a si próprio. Ninguém pode viver por outro. Mas quem vive às custas dos outros usou o altruísmo como arma de exploração e inverteu o fundamento dos princípios morais da humanidade. Começaram a ensinar coisas que destróem o criador. Foi ensinado que a dependência é uma virtude.

Quem tenta viver por causa de outros é um dependente. É um parasita em sua motivação e faz daqueles a quem serve parasitas também. Essa relação não produz nada além de corrupção mútua. É impossível conceber tal relação. O exemplo mais próximo na realidade, quem vive para servir aos outros, é o escravo. Se a escravidão física é repugnante, quão mais repugnante é o conceito de escravidão espiritual? O escravo, mesmo subjugado, ainda retém um vestígio de honra. Ele tem o mérito de ter resistido e de saber que a sua condição é revoltante. Mas quem se escraviza voluntariamente em nome do amor é a criatura mais desprezível que existe. Ele degrada a dignidade humana E degrada o conceito de amor.

Mas essa é a essência do altruísmo. Nos ensinaram que a maior virtude não é realizar, é dar. Mas nada pode ser dado antes de ser criado. A criação precede a distribuição ou não teria nada pra distribuir. As necessidades do criador têm precedência sobre as de qualquer possível beneficiário. Entretanto, somos ensinados a ter mais admiração pelo parasita que distribui presentes que não criou do que por quem tornou os presentes possíveis. Nós elogiamos um ato de caridade e ficamos indiferentes a um ato de realização.

Nos foi ensinado que nossa primeira preocupação é aliviar o sofrimento dos outros. Mas o sofrimento é uma doença. Se alguém se depara com outra pessoa sofrendo, é normal tentar ajudar e dar assistência. Mas, fazer dessa decisão o teste mais crucial da virtude de alguém é tornar o sofrimento alheio a parte mais importante da vida. Sob essa perspectiva, a pessoa acaba desejando que os outros sofram, para que ela possa ser virtuosa. Essa é a natureza do altruísmo. O criador não se preocupa com a doença, mas com a vida. Ainda assim, o trabalho do criador eliminou doença após doença, curando tanto o corpo quanto o espírito das pessoas, e aliviou o sofrimento humano numa escala que altruísta nenhum jamais poderia conceber.

Nos ensinaram que concordar com os outros é uma virtude. Mas o criador é quem discorda. Nos ensinaram que nadar a favor da corrente é uma virtude. Mas o criador é quem vai contra a corrente. Nos ensinaram que se unir aos outros é uma virtude. Mas o criador é quem fica sozinho. Nos ensinaram que o ego é sinônimo do mal, e que esquecer o ego e ser altruísta é o ideal da virtude. Mas o criador é o egoísta no sentido mais absoluto, e uma pessoa sem ego é aquele que não pensa, sente, julga ou atua. Essas são funções do ego.

Essa inversão é absolutamente fatal. Essa questão foi pervertida e nos deixou sem nenhuma alternativa e sem nenhuma liberdade. Duas concepções nos foram oferecidas como polos do bem e do mal: altruísmo e egoísmo. O egoísmo passou a significar o sacrifício dos outros pra benefício próprio; o altruísmo, o sacrifício pessoal em benefício dos outros. Essas concepções nos ataram irrevogavelmente uns aos outros e nos deixaram apenas uma escolha de dor: nossa própria dor, suportada para benefício dos outros, ou infligida a outros, para benefício próprio. Quando adicionaram a ideia de que devemos nos alegrar com o sacrifício pessoal, a autoimolação, a armadilha se fechou. Nós fomos forçados a aceitar o masoquismo como nosso ideal, sob a ameaça de que o sadismo seja nossa única alternativa.

Essa foi a maior fraude jamais perpetrada contra a humanidade. Esse foi o estratagema que fez com que a dependência e o sofrimento se perpetuassem como princípios essenciais da vida. A escolha não é sacrifício pessoal ou domínio sobre os outros. É independência ou dependência. O código do criador ou o código do parasita que vive à custa dos outros. Essa é a questão básica.

O código do criador é construído de acordo com as necessidades da mente racional, que permite ao homem sobreviver. O código do parasita é construído de acordo com as necessidades de uma mente incapaz de garantir sua própria sobrevivência. Tudo o que resulta do ego independente das pessoas é bom. Tudo o que resulta da dependência de uma pessoa em relação a outra é mau. O egoísta, no sentido mais absoluto, não é quem sacrifica os outros. O egoísta é quem está acima da necessidade de usar os outros de qualquer forma. A gente não funciona por intermédio delas. Nós não existimos pra benefício de ninguém e não pedimos a ninguém que exista para nosso benefício. Essa é a única forma possível de respeito mútuo entre as pessoas.

Graus de habilidade variam, mas o princípio básico permanece o mesmo: o grau de independência, iniciativa e amor pelo seu trabalho é que determina nosso talento como trabalhadores e nosso valor como pessoas. Nossa independência é a única medida de nossa virtude e de nosso valor: o que somos, e o que fazemos de nós mesmo; não o que fizemos, ou deixamos de fazer pelos outros.

Não há substituto pra a dignidade pessoal. O único padrão de dignidade pessoal que existe é nossa independência. Em todos os relacionamentos dignos de respeito ninguém se sacrifica por ninguém. Por exemplo, um arquiteto precisa de clientes, mas não subordina seu trabalho aos desejos deles. E eles precisam de um arquiteto, mas não encomendam uma casa só para lhe dar trabalho. Os homens trocam o seu trabalho de livre e espontânea vontade, com mútuo consentimento e pra vantagem mútua, sempre que seus interesses pessoais coincidem e ambos desejam a troca. Se não desejam tratar um com o outro, não são forçados a fazer isso. Ambos podem continuar seguindo seus caminhos. Essa é a única forma possível de relacionamento entre iguais. Qualquer outra é uma relação abusiva entre escravo e dono, ou entre vítima e carrasco.

Aqueles que dominam outros não são egoístas. Eles não criam nada. A sua existência depende inteiramente de outros. O seu objetivo reside em seus súditos, seus seguidores, no ato de escravizá-los. Eles são tão dependentes quanto o mendigo, o assistente social e o bandido. A forma da dependência não importa. Mas nós fomos ensinados a ver os parasitas que vivem à custa dos outros - os tiranos, imperadores e ditadores - como os expoentes do egoísmo. Por meio dessa fraude, fomos levados a destruir o ego, a nós mesmos e aos outros. O objetivo da fraude era destruir os criadores. Ou subjugá-los.

Desde os primórdios da história, os dois antagonistas se enfrentaram face a face: o criador e o parasita. Quando o primeiro criador inventou a roda, o primeiro parasita reagiu. Ele inventou o altruísmo. O criador, rejeitado, hostilizado, perseguido, explorado, perseverou, seguiu adiante e com sua energia carregou toda a humanidade com ele. O parasita não contribuiu com nada para esse processo, só com obstáculos. Essa disputa tem outro nome: o indivíduo contra o coletivo.

O ‘bem comum’ do coletivo... da raça, do gênero, da classe, do Estado... foi a alegação e a justificativa de todas as tiranias estabelecidas sobre a humanidade. Os maiores horrores da história foram cometidos em nome de motivos altruísticos. Onde está a culpa: na hipocrisia dos altruístas ou na natureza do seu princípio? Os piores carrascos foram os mais sinceros. Eles acreditavam na sociedade perfeita alcançada através da guilhotina e do pelotão de fuzilamento.

Ninguém questionou o seu direito de matar porque matavam por motivações altruístas. A ideia de que devemos ser sacrificados pro beneficio dos outros tá bem estabelecida. Os atores e o cenário mudam, mas o curso da tragédia permanece o mesmo. Humanitários que começam declarando seu amor pela humanidade e acabam com banhos de sangue. Assim foi e assim será enquanto se acreditar que uma ação é boa se for altruísta. Essa crença dá ao altruístas permissão pra agir e forçar suas vítimas a sofrerem caladas. Os líderes de movimentos coletivistas não pedem nada para si mesmos. Mas observem os resultados. A única forma de nos beneficiarmos mutuamente e a única declaração de um relacionamento apropriado entre nós é: ‘Não se meta!’

Esse é um conflito muito antigo. Cada vez que as pessoas estiveram perto de descobrir a verdade, elas foram destruídas, e civilizações pereceram, uma após outra. A civilização é o progresso em direção a uma sociedade de privacidade. A existência inteira de um selvagem é pública, governada pelas leis da sua tribo. A civilização é o processo de libertar as pessoas umas das outras. Agora, na nossa época, o coletivismo, o reinado do parasita que vive às custas dos outros e do medíocre, o monstro antigo está à solta e correndo descontrolado. Isso leva as pessoas a um nível de indecência intelectual nunca igualado na face da Terra. Está causando horrores numa escala sem precedentes. Envenenaram todas as mentes.

Eu vim aqui para dizer que não reconheço o direito de ninguém a um minuto sequer da minha vida. Nem a nenhuma parte da minha energia. Nem a nenhuma conquista minha. Não me importa quem faça a exigência, quantos a façam, nem o tamanho da sua necessidade. Eu quis vir aqui e dizer que sou uma pessoa que não existe para servir aos outros. Isso precisava ser dito. O mundo está perecendo por causa de uma orgia de sacrifícios pessoais. Eu quis vir aqui e dizer que a integridade do trabalho criativo de uma pessoa é muito mais importante que qualquer projeto de caridade. Aqueles entre vocês que não entendem isso são os que estão destruindo o mundo. Eu quis vir aqui e ditar as minhas condições. Não tenho interesse em existir sob quaisquer outras.

Eu não reconheço nenhuma obrigação a ninguém, com uma única exceção: respeitar a sua liberdade e não participar de nenhuma maneira em uma sociedade escravagista.

Esse texto é de autoria de Ayn Rand, é parte do famoso discurso no julgamento de Howard Roark, no livro The Fountainhead, ou A Nascente. Obviamente é uma obra de ficção e uma alegoria que define o que é o ideal de uma pessoa criativa contra uma sociedade de parasitas. Como ficção não é um livro de receita ou procedimentos, apenas uma perspectiva que pode ser útil a pessoas diferenciadas que querem tomar controle de suas próprias vidas.

Valeu pela paciência pessoal, a gente se vê! Até mais!

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