O Novo Ecossistema Ruby

2010 June 25, 23:45 h

Um artigo que está na gaveta há algum tempo é sobre o ecossistema Ruby. Por sorte hoje o Paolo Perrotta, autor do livro Metaprogramming Ruby escreveu justamente um artigo relatando sobre isso. Portanto resolvi pegar os pontos do artigo dele e juntar mais alguns neste meu artigo. Vamos lá.

E mesmo assim, nada disso acima é revolucionário. No entanto, tudo isso somado, demonstra o poder da simplicidade, de testes, projetos abertos e experimentação incessante. De fato, acho que a comunidade de desenvolvimento em geral deveria dar uma olhada com atenção na comunidade Ruby para ganhar inspiração. Claro, você pode esperar por coisas melhores que podem aparecer em seu ambiente favorito – mas não importa quão bom forem esses esforços, você sempre estará alguns passos para trás. Se você gosta de estar onde as coisas realmente acontecem, atualmente não existe substituto para a comunidade Ruby.

Em um mundo onde padrões podem levar anos para serem discutidos, aprovados, implementados e suportados, padrões Ruby como Rack pulam de concepção a suporte geral em alta velocidade. Toda vez que voltamos para dar uma olhada o Ecossistema Ruby parece ter se reinventado de muitas maneiras diferentes. Isso é inspecionar-e-adaptar levado às últimas consequências, e uma grande amostra do poder do design emergente em vez de big design up front.

Avisos finais: como de costume, as últimas versões das coisas de Ruby não é para qualquer um. Em particular, usar Ruby no Windows ainda dá mais dores de cabeça do que se espera. Se você usa versões beta de todas as ferramentas, espere sua parte de obstáculos e mensagens de erro frustrantes. Ainda vai levar alguns meses até que Ruby 1.9, Rails 3, Bundler 1.0, RSpec 2, Cucumber 2, Heroku e todas as tecnologias relacionadas trabalhem juntas sem nenhum problema.

Eu sei que eu estarei aguardando. Com um grande sorriso no meu rosto.

Publicado por Paolo “Nusco” Perrotta. Traduzido e adaptado por Fabio Akita.

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